Tópico: Comprar Roupas Infantis
Em meio a tantas opções disponíveis no Brás, identificar as roupas infantis que realmente vendem pode parecer um desafio.
Muitos lojistas se empolgam com novidades ou promoções, mas acabam com peças encalhadas nas araras.
E aqui entra um dos maiores segredos do varejo de sucesso: saber escolher o que realmente tem saída.
A boa notícia é que isso não precisa ser um jogo de adivinhação. Há padrões claros, sinais do mercado e dicas práticas que ajudam a entender o que faz uma peça infantil ser um verdadeiro campeão de vendas.
Se você quer aprender a comprar roupas infantis com mais segurança, estratégia e com foco no que realmente sai, este artigo é para você.
Vamos mergulhar juntos nesse universo e mostrar como identificar as peças que praticamente se vendem sozinhas.
Ao final, você terá mais clareza para montar um mix de produtos campeão e fazer seu estoque girar com mais velocidade.
Neste Post Você irá Descobrir:
Entendendo o comportamento de compra dos pais e responsáveis
Antes de sair comprando roupas infantis, é essencial entender quem está no comando da decisão de compra: os pais, avós ou responsáveis.
Eles não compram apenas pela estética. Eles procuram praticidade, conforto, qualidade e, claro, um toque de fofura. E se a peça tiver um bom custo-benefício, melhor ainda.
Os pais modernos, por exemplo, gostam de roupas que acompanhem o ritmo das crianças. Tecidos leves, que não amarrotam fácil, têm muita procura.
As mães costumam observar detalhes como o tipo de fechamento, facilidade para vestir e lavar, além do visual. Já os pais, muitas vezes, priorizam conforto e durabilidade.
Além disso, o apelo visual ainda conta — e muito. Roupas com personagens, estampas coloridas ou temáticas costumam ter maior aceitação.
No entanto, há uma mudança no ar. Nos últimos anos, cresceu a busca por peças mais neutras, minimalistas e com estilo “mini adultinho”.
A moda infantil segue tendências, e quem quer comprar roupas infantis para revender precisa acompanhar esse movimento com atenção.
Entender esse comportamento ajuda você a prever o que vai vender antes mesmo de comprar. Essa é uma das chaves do sucesso no atacado: antecipar o desejo do seu cliente final.
Dica 1: Observe os modelos que têm alta rotatividade nas lojas do Brás
Se você anda pelo Brás com frequência — ou mesmo se acompanha pelas redes sociais e grupos de atacado — já deve ter notado que certos modelos simplesmente “somem” em poucos dias. Essas peças são os verdadeiros campeões de venda. E não é coincidência.
Os lojistas do Brás trabalham com volumes altos e precisam girar estoque rápido. Se um modelo vende muito, pode apostar: ele tem algo especial.
Geralmente, são peças que combinam visual atrativo com preço competitivo e uma modelagem que agrada uma faixa etária específica.
Por isso, um bom caminho é visitar as lojas e observar o que está no “front” das vitrines e araras. Preste atenção nos estoques baixos, nas etiquetas que indicam reposição ou na quantidade de sacolas que os sacoleiros estão carregando. Tudo isso são sinais claros do que está girando bem.
Outra dica valiosa é conversar com os próprios vendedores. Muitos já sabem quais modelos “voam” e até alertam os clientes recorrentes sobre esses lançamentos.
Eles são aliados estratégicos, principalmente se você ainda está aprendendo a comprar roupas infantis para revender.
Por fim, não subestime o poder do Instagram. Acompanhe os perfis das principais lojas de atacado.
Quando um modelo bomba nas postagens e nos comentários, é sinal de que ele tem grande chance de repetir o sucesso nas suas prateleiras.
Dica 2: Escolha fornecedores que já trabalham com peças testadas no mercado
Uma das armadilhas mais comuns para quem está começando a comprar roupas infantis no atacado é se encantar com novidades sem validação de mercado.
Muitos fabricantes lançam coleções lindas, mas que nunca foram testadas de verdade no ponto de venda. E isso pode significar prejuízo.
O ideal é buscar fornecedores que já testaram seus produtos em lojas físicas ou marketplaces. Quando uma peça já passou por esse crivo e teve boa saída, as chances de você vender rápido aumentam muito.
Produtos com rotatividade comprovada são mais seguros e consistentes para quem trabalha com reposição e precisa girar estoque.
Além disso, bons fornecedores trabalham com informações estratégicas. Eles sabem informar quais tamanhos vendem mais, quais cores têm maior aceitação e até quais modelos têm maior procura em diferentes regiões. Essas informações são preciosas para quem quer acertar na hora de comprar roupas infantis.
Outro diferencial de trabalhar com esses fornecedores é a possibilidade de acompanhar lançamentos em primeira mão.
Muitos deles têm grupos de WhatsApp com lojistas, onde avisam com antecedência sobre as peças que estão “voando”. Isso te dá vantagem competitiva e permite agir rápido, garantindo os melhores lotes antes que acabem.
Por fim, não esqueça de analisar a reputação do fornecedor. Busque recomendações, veja avaliações em marketplaces e converse com outros compradores.
Um bom fornecedor é mais do que alguém que vende roupas: é um parceiro estratégico para o seu sucesso.
Dica 3: Aposte em conjuntos e kits — campeões de venda no atacado infantil
Se existe um formato que vende sozinho no mundo das roupas infantis, esse formato é o conjunto.
Seja para bebês, crianças pequenas ou maiores, os conjuntos oferecem um apelo visual irresistível e, o melhor: entregam praticidade e economia. E quando falamos de venda no atacado, esse combo é ouro puro.
Os pais valorizam a praticidade de comprar um look completo. Isso poupa tempo, reduz o esforço de combinar peças e costuma sair mais barato do que comprar cada item separadamente.
Conjuntos com blusa e short, body e mijão, ou camisetas com calças são líderes em vendas o ano todo — especialmente os kits que têm preço atrativo e boa qualidade de tecido.
Outro ponto forte dos conjuntos é que eles facilitam o marketing visual do lojista. Eles são ótimos para compor vitrines, posts no Instagram e até vídeos curtos que mostram o look completo.
Isso aumenta o engajamento nas redes e ajuda muito na conversão de vendas online.
Quem trabalha com atacado precisa ter em mente que conjuntos otimizam o tempo do cliente final e, ao mesmo tempo, aumentam o ticket médio da venda.
É muito mais fácil vender um look completo do que uma peça avulsa. Além disso, com os kits você consegue oferecer combinações criativas, valor percebido maior e justificar melhor o preço.
Por isso, sempre que possível, inclua conjuntos infantis no seu mix de compra. Eles são apostas certeiras e, quando bem escolhidos, vendem praticamente sozinhos — tanto em loja física quanto no online.
Dica 4: Fique de olho nas estações e datas comemorativas
Outro fator crucial para quem deseja comprar roupas infantis com inteligência é o calendário. Estações e datas comemorativas influenciam diretamente o comportamento de compra. E quem trabalha com atacado precisa estar sempre um passo à frente.
No verão, por exemplo, a saída de vestidos leves, conjuntos com regata, shorts e roupas em tecidos naturais aumenta bastante.
Já no inverno, o foco muda para casacos, moletons, calças e peças mais quentinhas. Isso parece óbvio, mas muitos lojistas iniciantes esquecem de se preparar com antecedência e perdem o timing.
Além disso, existem datas estratégicas que aquecem o mercado infantil. O Dia das Crianças, o Natal, o início do ano letivo e até as férias escolares são momentos de alta procura.
Nesses períodos, os pais buscam renovar o guarda-roupa dos pequenos ou presentear. Se você estiver bem preparado nessas épocas, as chances de vender mais disparam.
Outro ponto de atenção: os ciclos de compra do atacado vêm antes do varejo. Ou seja, você precisa comprar roupas infantis com antecedência para estar pronto quando a demanda surgir.
Antecipar-se à estação é o segredo para conseguir os melhores preços, garantir os tamanhos mais procurados e não depender de queima de estoque depois.
Use o calendário a seu favor. Planeje-se com pelo menos dois meses de antecedência para cada nova coleção ou campanha. Quem domina o tempo, domina o giro do estoque.
Opinião de quem compra na Lambari Atacado:



Dica 5: Invista em tamanhos que têm maior saída — mas sem esquecer dos extremos
Ao comprar roupas infantis no atacado, um dos maiores erros dos lojistas iniciantes é não prestar atenção à grade de tamanhos.
A empolgação com os modelos e as estampas muitas vezes ofusca um ponto decisivo para o giro de estoque: os tamanhos que realmente vendem.
No universo da moda infantil, há tamanhos com saída muito mais rápida do que outros. Em geral, os tamanhos entre 2 a 6 anos são os campeões de venda, principalmente por serem usados por crianças em fase escolar, que estão sempre crescendo e demandam constante reposição de roupas. Já os tamanhos menores (RN a 1 ano) e maiores (acima de 10 anos) podem ter uma saída mais lenta — mas isso não significa que você deva ignorá-los.
Muitos lojistas negligenciam os extremos da grade, mas é exatamente aí que mora uma boa oportunidade de diferenciação. Se você tiver esses tamanhos bem distribuídos, pode atender públicos que outros vendedores deixam de lado.
Afinal, mães de recém-nascidos e pais de pré-adolescentes também estão comprando — e nem sempre encontram boas opções com facilidade.
Por isso, analise seu público-alvo e o histórico de vendas, se já tiver. Comece concentrando seus pedidos nos tamanhos com maior rotatividade, mas sempre reserve um pequeno percentual para atender as pontas da grade.
Isso ajuda a aumentar o ticket médio e fidelizar clientes que percebem que sua loja é completa e atenta às necessidades reais do dia a dia.
Dica 6: Use feedback de clientes para afinar suas próximas compras
Pode parecer óbvio, mas muitos lojistas ignoram uma das fontes mais ricas de informação para acertar nas compras: os próprios clientes.
Ouvir quem consome as peças (pais, mães, avós e responsáveis) é uma estratégia poderosa para refinar cada vez mais sua seleção de produtos.
Quando você começa a prestar atenção nas perguntas, reclamações e elogios que recebe — seja presencialmente, nas redes sociais ou no WhatsApp — você começa a identificar padrões.
Por exemplo: se muitos clientes elogiam o conforto de uma peça, talvez o tecido ou a modelagem dela seja o diferencial. Se há reclamações frequentes sobre tamanhos pequenos, talvez seja o caso de ajustar a grade ou buscar marcas com modelagens mais reais.
A coleta de feedback pode ser feita de forma simples. Pergunte diretamente aos seus clientes o que eles mais gostaram nas últimas compras.
Questione o que gostariam de ver na próxima coleção. Faça enquetes rápidas no Instagram. Cada resposta é um insight precioso.
Esse tipo de escuta ativa ajuda você a sair da intuição e passar a comprar roupas infantis com base em dados reais do seu público.
Além disso, demonstra que sua loja valoriza a experiência do cliente, o que fortalece a confiança e gera mais vendas no longo prazo.
Ao aplicar esse conhecimento, você começa a escolher peças que não só têm apelo visual, mas que entregam valor prático e emocional — dois ingredientes essenciais para transformar uma peça comum em um campeão de vendas.
Dica 7: Acompanhe tendências, mas saiba equilibrar com clássicos
Seguir as tendências da moda infantil pode ser uma ótima estratégia para se destacar no mercado, mas exige cuidado.
Muitos lojistas se empolgam com lançamentos que viralizam nas redes e acabam exagerando nas compras, esquecendo de manter no estoque os modelos clássicos que vendem o ano todo.
Sim, as tendências têm seu papel. Peças com personagens da moda, cores da estação, ou estampas que seguem o universo digital (unicórnios, dinossauros, galáxias e afins) costumam gerar muito desejo.
Elas atraem o olhar dos pais e encantam as crianças. No entanto, como toda tendência, esses itens podem ter vida útil curta. Se você não vender rápido, corre o risco de encalhar.
Por outro lado, os modelos clássicos são os verdadeiros pilares do seu estoque. Vestidos lisos, conjuntos básicos, camisetas neutras, calças de moletom ou jeans infantil estão sempre em alta.
Eles são peças-chave no guarda-roupa dos pequenos e têm rotatividade constante, independentemente da estação.
O segredo está no equilíbrio. Aposte em tendências de forma pontual, especialmente em lançamentos de coleções, mas mantenha uma base sólida de clássicos.
Essa mistura traz estabilidade para suas vendas e permite testar novidades sem comprometer o caixa.
A Lambari Atacado, por exemplo, trabalha exatamente nesse equilíbrio. Oferece coleções que acompanham as tendências do Brás, mas também mantém um portfólio confiável de peças atemporais.
Isso garante que o lojista possa inovar sem abrir mão da segurança no giro do estoque.
Considerações Finais
Saber comprar roupas infantis vai muito além de escolher o que é bonito ou barato. É um exercício de escuta do mercado, análise de comportamento e visão estratégica.
Neste post, mostramos que as peças que vendem sozinhas não são apenas sorte — são resultado de decisões bem tomadas.
Ao observar o que gira no Brás, escolher bons fornecedores, apostar em conjuntos e acompanhar o calendário do varejo infantil, você constrói um mix poderoso.
E isso se traduz em vendas consistentes, reposição inteligente e crescimento sustentável para o seu negócio.
Se você quer ir além e contar com um fornecedor que conhece profundamente o mercado atacadista do Brás, a Lambari Atacado está pronta para te atender.
Nossa equipe acompanha de perto o que vende, o que gira e o que emociona os pais. Trabalhamos com peças infantis pensadas para o varejo real, com qualidade, variedade e preços que facilitam sua margem.
Quer comprar roupas infantis com mais segurança e vender mais com menos esforço?
Venha conhecer o mix da Lambari Atacado. É só clicar aqui ou nos visitar direto no coração do Brás. Vamos juntos transformar o seu estoque em uma vitrine de campeões de venda.